quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Astrônomos criam 13º signo do zodíaco e mudam horóscopo

O seu signo zodiacal mudou! Veja aqui qual o seu novo signo!

Astrônomos do Planetário de Minnesota, nos EUA, afirmam que, por causa da atração gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, o alinhamento das estrelas foi empurrado por cerca de um mês e, com isso, houve mudança nos signos do horóscopo.
A questão opõe astrólogos, que se baseiam na posição dos astros para fazer o horóscopo, e os astrônomos, preocupados com a posição atual de estrelas e planetas.

— Quando [os astrólogos] dizem que o sol está em Peixes, não está realmente em Peixes — disse Parke Kunkle, um dos integrantes do Minnesota Planetarium Society à revista Time.

O signo astrológico é determinado pela posição do sol no dia em que a pessoa nasceu, o que significa que, de acordo com os astrônomos, tudo o que se sabia sobre horóscopo está errado.

Ainda de acordo com os o grupo de astrônomos, um 13º signo deveria fazer parte da astrologia, que teria imprecisões desde o seu início. A explicação é que, na Antiga Babilônia, apenas 12 das 13 constelações foram levadas em conta, ignorando Serpentário, que tem como símbolo a cobra.

De acordo com os astrônomos de Minnesota, este é o período correto que identificaria cada signo:

Capricórnio: de 20 de janeiro a 16 de fevereiro
Aquário: de 16 de fevereiro a 11 de março
Peixes: de 11 de março a 18 de abril
Áries: de 18 de abril a 13 de maio
Touro: de 13 de maio a 21 de junho
Gêmeos: de 21 de junho a 20 de julho
Câncer: de 20 de julho a 10 de agosto
Leão: de 10 de agosto a 16 de setembro
Virgem: de 16 de setembro a 30 de outubro
Libra: de 30 de outubro a 23 de novembro
Escorpião: de 23 a 29 de novembro
Serpentário: de 29 de novembro a 17 de dezembro
Sagitário: de 17 de dezembro a 20 de janeiro

2012 - ERA DE OURO DO PLANETA TERRA.

O texto abaixo já está rolando na internet. Trata-se da propaganda de um livro, mais um sobre as profecias maias referentes a 2012. Não sabemos se se trata de mais um querendo se aproveitar e faturar em cima das catástrofes que foram profetizadas e já estão acontecendo agora nesses tempos difíceis para todos ou se devemos dar crédito às afirmações nele contidas. Fica a seu critério - Cesar Carvalho (Kzar) - Jornalista.


ACREDITEM SE QUISER>>>>

Procurem pela última profecia de Nossa Senhora, em Lourdes e tomarão conhecimento mais detalhado de como isto irá ocorrer, com a desaceleração da rotação do Planeta até sua parada e, posteriormente um novo início de rotação, já com novo sentido de eclítica. Dependendo do hemisfério, seja Norte ou Sul, estes três dias serão de luminosidade intensa ou noite, ficando também algumas regiões do globo na penumbra. Quanto a data que este fato irá ocorrer, devemos atentar para que acha uma flexibilidade, pois, a transformação do Planeta Terra, possui além de 21/12/2012 o prazo de 36 anos para executar suas tarefas, atingindo a quinta dimensão e ficando em condições para desenvolver e albergar a Sétima Raça. As dúvidas quanto a estes fatos sempre vão existir e, para os descrentes é só olhar para a luminosidade com que a luz solar está banhando nosso Planeta, com o magnífico bonbardeio de fótons que já está ocorrendo. Quem viver verá.......

2012 - Era de ouro no planeta Terra

Em meados do segundo semestre de 2012, o sol brilhará tão intensamente que seus raios dourados invadirão todas as células de cada ser vivo em todo o planeta. Antes desse grande acontecimento, teremos, em razão da mudança de polaridade da Terra, TRÊS DIAS DE EXTREMA ESCURIDÃO; nesse momento, o medo da humanidade chegará ao seú ápice. Durante 72 horas, teremos apenas escuridão, todos os sistemas de comunicação entrarão em colapso e o medo maior do ser humano se manifestará em sua plenitude.

Para os descrentes em Deus e para muitos, será o presságio do fim dos tempos, mas no quarto dia o sol reaparecerá com um luz branca e dourada como NUNCA VISTA ANTES POR NENHUM SER HUMANO. Veremos no horizonte um Novo Sol, que trará consigo o verdadeiro presságio: A ERA DE OURO CHEGOU!

Nesse momento, Deus se mostrará definitivamente a todos na sua forma mais sublime e poderosa, como o verdadeiro arquiteto do Universo, e nos colocaremos novamente diante d'Ele. A mensagem real virá imediatamente à mente de todos, todas as culpas se esvairão, o amor de Deus se apropriará do medo e um silêncio quase absoluto tomará conta das mentes humanas. Sem sermões, dogmas ou discursos, a verdade se apresentará individualmente e cada um saberá exatamente como prosseguir adiante. Todos compreenderão a mensagem e, a partir daí, os conceitos sobre o Universo e Deus se transformarão.

Os grandes raios dourados do novo Sol resplandencerão no Oeste e supreenderão com sua magnitude: a emoção será indescritível e um sentimento de vitória invadirá a Terra como uma avalanche de paz e união. Poderemos definitivamente registrar na história o momento mais importante para toda a humanidade: a grande Era que durará aproximadamente 2 mil anos será essencialmente marcada pela abundância e o bem-estar.

Contudo, a questão maior que devemos ter em mente é como lidaremos com os três dias de escuridão e caos no mundo neste período. Muitas pessoas desesperarão e poderão perder suas vidas, além de aniquilar com a vida de outros. Não haverá sistema de comunicação, então, as pessoas acharão que é o fim dos tempos, o que pode levar ao desespero máximo e a ondas de violência e saques. Não se preocupem com as crianças, pois elas já vieram ao mundo preparas para este momento. Elas já tem gravado em suas almas, o conhecimento desta passagem. Portanto, basta não desesperá-las. Elas somente entrarão em pânico se virem os adultos assim agindo. Muita calma será necessária.

O conhecimento deste momento é de extrema utilidade para que as pessoas possam se preparar, e a única coisa a fazer é não entrar em pânico. Apenas não tenha medo, não dê espaço para o medo adentrar em sua vida. COMECE MUDANDO A SI MESMO E, CONSEQUENTEMENTE, MUDARÁ O MUNDO AO SEU REDOR.

Já é hora da humanidade se unir, e se houver união, todos passaremos para a Nova Era e poderemos usufruir da magnitude de viver nesta nova Terra, que será abençoada com uma alta vibração de amor.

Temos que começar agora,a transformação é urgente. Vamos divulgar estas informações para que, ocorrendo os três dias de escuridão, as pessoas saibam que eles passarão, e depois, nascerá um outro tempo, um novo sol, uma Nova Era de MUITA LUZ.

"Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados".

Paz e Luz!

"Texto tirado do livro 2012 - A Era de Ouro" (http://aleidaatracao.blogspot.com/2009/02/2012-era-de-ouro-o-livro.html).

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

CHUVA NA REGIÃO SERRANA JÁ MATOU MAIS QUE TERREMOTO DO CHILE

Pesquisador da Coppe, especialista em gerenciamento de risco, diz que destruição se assemelha à de um sismo ou de uma tsunami.

O ESTRAGO provocado pelas chuvas num bairro de Teresópolis, na Região Serrana do Rio: cenário parecido com o de um grande terremoto.

Por Isabela Bastos

A enxurrada que arrasou cidades da Região Serrana do Rio, há duas semanas, já provocou mais mortes que um dos terremotos de maior magnitude da história: o sismo de 8.8 graus na escala Richter, que atingiu o Chile em fevereiro do ano passado. Até a noite de segunda-feira, o número oficial de mortos na serra chegava a 817, três centenas a mais que a catástrofe do Chile (521). O número de desaparecidos também surpreende. No Chile, 56 corpos não foram encontrados. Na Região Serrana, segundo o Ministério Público, existem mais de 500 desaparecidos.

A quantidade de óbitos e o grau de devastação, sobretudo em Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis, fazem com que a maior tragédia climática do Brasil seja equivalente a um terremoto, segundo especialistas e profissionais envolvidos nos resgates das vítimas das chuvas. Para o coordenador do Grupo de Análise de Risco Tecnológico e Ambiental da Coppe/UFRJ, Moacyr Duarte, que passou três dias nas cidades serranas, a enxurrada e os deslizamentos de terra formaram um cenário de terror somente comparável ao de fortes tremores de terra, como os ocorridos recentemente no Haiti e Chile.

— Ele se assemelha a um terremoto de grande magnitude ou a uma tsunami. Em Friburgo, há grandes núcleos habitados soterrados e ainda não explorados pelas equipes de resgate. Em Teresópolis, houve muitos deslizamentos, mas bairros inteiros foram varridos do mapa por enxurradas, que removeram os corpos de lugar, comprometendo seriamente as buscas — analisa Duarte.

Ressalvando que não era possível classificar o desastre da Região Serrana dentro da escala Richter, uma vez que a medição dos danos de um terremoto combina intensidade e distância do epicentro, Moacyr disse que, visualmente falando, a devastação na serra lembra a registrada no Haiti, onde um terremoto de 7 graus matou mais de 200 mil pessoas em 2009.

— No Haiti, o epicentro do sismo foi em área densamente habitada, e por isso houve tantas mortes. Mas havia trechos em que ainda se viam casas de pé. Há áreas na região serrana que não se vê mais nenhuma casa. No Chile, o epicentro do tremor foi no mar. Se tivesse sido em área habitada, estaríamos contando mortos aos milhares. É preciso relativizar a comparação, mas a devastação se assemelha — complementa.

Já o pesquisador do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), George Sand, diz que a devastação causada pelos temporais no Rio pode ser comparada com a provocada por um terremoto de classificação dez na antiga Escala Mercalli Modificada (MM), que mede a intensidade dos sismos a partir dos efeitos sobre as pessoas e as estruturas construídas e naturais. De acordo com o professor, essa classificação, que varia de um a 12, ainda é usada por especialistas, mas não costuma ser divulgada para não haver confusão com a escala Richter, que mede a magnitude dos sismos usando instrumentos.

Pela escala Mercalli Modificada, o tremor de nível um não é percebido pelas pessoas. Já o de nível 12, denominado de “cataclismo”, provoca a destruição total e modificação da topografia no local onde é registrado. O de nível dez é chamado de “destruidor”, por provocar alterações do relevo da região afetada, com a abertura de fendas no solo e corte de canalizações; destruição da maioria das estruturas em alvenaria e pontes; sérios danos em barragens, diques e aterros; grandes desmoronamentos de terrenos; e grandes volumes de água sendo arremessados contra as margens de canais.

— Os danos provocados nas cidades serranas, como escorregamentos de terra, desmoronamento de casas, desvios de rios e quedas de pontes, nos permitem fazer a classificação visual com base nessa escala. A chuva torrencial foi o nosso terremoto — afirma Sand.

Coordenador do Hospital de Campanha da Marinha montado em Nova Friburgo, o comandante Carlos Mesquita esteve entre os oficiais destacados para trabalhar no Chile depois do tremor do ano passado. Em sua opinião, a devastação na Região Serrana foi muito maior que a registrada na periferia de Santiago, onde uma unidade provisória da Marinha foi instalada.

— Vimos um hospital chileno achatado como se tivesse sido pisado por um gigante. Mas, aqui na serra, o dano é muito superior. Em partes de Santiago, nem parecia que tinha havido um terremoto. O nível de engajamento das pessoas para ajudar também é infinitamente maior aqui — disse Mesquita.

Em Friburgo, pessoas mesmo de lugares distantes, que não foram afetados pela tragédia, disseram ter sentido mesmo a terra tremer

Parte da região serrana fluminense está localizada sobre uma "falha" geológica.

Moradores do distrito de Boa Esperança, localizado em Nova Friburgo, informaram que na terça-feira diversos habitantes sentiram o chão tremer. Em entrevista ao portal R7, a moradora Melissa de Almeida, que esteve no local após o deslizamento, a sensação era como se bombas de festa junina estourassem sob o chão das casas. De acordo com Melissa, moradores relataram diversos estalos também no interior das casas.


É importante notar que não foi registrado qualquer abalo sísmico na região. Essas micro acomodações de solo são bastante comuns após grandes desmoronamentos e muitas vezes são relatadas por populações localizadas a mais de 50 km do local do evento. Normalmente, são provocados por leves ou profundas distorções no nível do solo, que precisa se deslocar para suportar gigantescas cargas de rochas e terra sobre locais que antes eram destinados a leitos de rios, túneis e galerias pluviais.

Por outro lado, não se pode descartar a hipótese de que o desmoronamento tenha induzido tensões em seções da falha geológica BR 42, por onde as cidades da região serrana estão encaixadas, mas a possibilidade de que isso tenha ocorrido é muito pequena, uma vez que apenas moradores de uma mesma localidade relataram o fato, reforçando a hipótese de ter sido um acomodamento natural do solo.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

E tudo começou no paraíso...

Pessoal, o texto foi escrito por um amigo querido, o Márcio Madeira, e publicado na revista SimSate, de Vitória - ES. Ele é jornalista, escritor e um louco apaixonado por Friburgo.

Nesse texto ele fala um pouco sobre o que aconteceu na cidade, mas fala usando a visão, a angústia e o coração de quem vivenciou toda a situação.

Por mais que a situação seja triste, dolorida e dolorosa, ele leva uma mensagem de esperança, solidariedade, força ... enfim ... usando as palavras dele, o texto não deixa de ser uma declaração de amor. Amor à vida, aos amigos, à cidade, ao próximo ... enfim ... vale a pena dar uma lidinha!

***

De um lado, o pesadelo.

Uma madrugada sem dormir, a falta de luz, o alto barulho da chuva vencendo um silêncio de tensão compartilhada. Ta chovendo demais, ta chovendo demais. Pela janela a luz de relâmpagos revela a rua alagada, enquanto o estrondo e o chacoalhar de um carro que tentava escapar revelam o enorme buraco escondido pela água escura. O dia amanhece, os olhos ainda exploram os estragos visíveis, quando o som indescritível de uma avalanche anuncia algo de grandioso acontecendo. O coração dispara, o olhar se volta para a esquerda, e a consciência duvida do que os olhos estão vendo. Todo o morro esta descendo. É muita, muita terra. O entulho some da vista, escondido pelos prédios. Um forte estrondo é ouvido, surge uma gigantesca nuvem de poeira. Não era encosta, não havia falhas na topografia nem tampouco casas em local de risco. É mata nativa, reserva natural. Se ali está desabando, então todo o resto já terá caído.
O pensamento se volta para os amigos que ali residem. Nomes, rostos. Corremos para o telefone. Mudo. Ainda chove forte, mas é preciso ir lá ver. Há lama e destruição por todos os lados, pessoas choram e correm. Na rua anterior um verdadeiro rio impede a passagem, permitindo apenas ver um caminhão dos bombeiros esmagado por entulhos. “Seis bombeiros morreram” – alguém diz, aos prantos. Não era boato. Mais alguns minutos e a chuva para. Podemos chegar mais perto.
Corpos passam em macas o tempo todo, bombeiros perguntam se alguém tem experiência em primeiros socorros ou reanimação. É difícil saber qual a melhor forma de ajudar. Amigos de infância estão debaixo de uma montanha de lama e escombros, onde antes havia belas casas tradicionais. Uma grávida é resgatada enquanto dá à luz um filho morto. Do outro lado da praça, a água cobre carros e pontes, invade o shopping. Pessoas buscam lugares elevados, cachorros nadam a seus lados. Há pânico e informações desencontradas por todos os cantos. “A igreja de Santo Antônio está destruída”, “o teleférico acabou”, “edifício tal está para cair”, “fulano de tal morreu”, “estrada tal está interditada”, “tal bairro não existe mais”.
Uma volta pela cidade começa a dar a dimensão da tragédia, enquanto a luz não volta e não é possível ver os jornais. A coisa foi grande, foi muito grande. Devem estar tentando falar com a gente, querendo notícias. O drama extrapola os limites da zona atingida. Não há como tranqüilizar amigos ou parentes. Voltamos para casa. A comida na geladeira ameaça estragar. É preciso fechar o registro de água, para que a lama e o esgoto não contaminem o que resta na cisterna. É preciso economizar. Há pessoas presas em elevadores, e a luz não voltará em menos de dois dias. A subestação foi afetada, postes caíram, e há fios de alta tensão entre os escombros, onde também há vazamento de gás. O comércio está fechado, hospitais estão isolados e/ou destruídos, não há gasolina. Amigos se reencontram e cumprimentam em silêncio. Não cabe perguntar se está tudo bem, é preciso buscar novas formas de saudação.
O sol se põe, é preciso tentar dormir. Mas como? Bateria do celular começa a acabar, na eterna busca por sinal. Lanternas e velas se esgotam apesar do racionamento. O mundo fica cada vez mais escuro, somos todos cegos. A noite se arrasta no medo de que volte a chover. Um banho rápido e gelado no escuro talvez ajude a passar o tempo e a diminuir um pouco a sensação de angústia e tensão.
O sol torna a nascer. Parentes de vítimas não se afastam dos montes de escombros. Passaram a noite por lá. Não existem ônibus circulando, pessoas caminham dias inteiros. O dinheiro é curto, bancos e caixas eletrônicos não funcionam. Filas se formam nos poucos estabelecimentos que se atrevem a funcionar. A entrada de pessoas é controlada, pois há medo de saques. Os preços se multiplicam, uma única vela pode custar até dez reais. Revolta e tristeza invadem a alma: “há necessidade disso? Já não sofremos o bastante?”.
A presidente está na nossa rua, os helicópteros não param. “A coisa deve ter sido ainda maior do que parece” – pensamos. Ainda sem luz, não temos tanta noção. A cidade se enche de bombeiros, policiais, homens do BOPE, da Guarda Nacional. O Exército também está aqui, é muita gente trabalhando. Na praça ergue-se um hospital de campanha; no Instituto de Educação um IML é improvisado. Um médico pede um pouco de pomada descongestionante, pois o cheiro dos corpos já em decomposição começa a se tornar insuportável, e se espalha por toda a cidade.
Uma grande caixa d’água se rompe num bairro afastado. A notícia ganha proporções catastróficas no boca-a-boca de uma população apavorada. Interfone e telefone tocam ao mesmo tempo. “Corre que a represa rompeu, vai inundar a cidade inteira, a água vai chegar até o segundo andar”. Bombeiros apavorados sobem em caminhões, doentes são transportados para os andares superiores de hospitais improvisados, pessoas são pisoteadas e atropeladas, ou brigam ferozmente por uma vaga nos caminhões que abandonam o centro à toda velocidade.
Não haveria volume d’água na maior represa da cidade que fosse suficiente para causar nem um milésimo do que era alertado, mas pouca gente consegue pensar calmamente quando até mesmo os militares estão em pânico. Alarme falso, terror real.
De outro lado, a esperança.
Caminhões com donativos começam a chegar um após o outro, enquanto pessoas surgem de todas as cidades dispostas a ajudar. Os telefones começam a tocar timidamente, ainda é difícil conseguir contato. Do outro lado da linha vozes amigas choram de alívio a cada alô.
Boas notícias surgem, de vez em quando. Existem sobreviventes, algumas pessoas são resgatadas com vida. Em Friburgo, no bairro de Duas Pedras, o morador da casa mais alta, próxima à Fundação Getúlio Vargas, sente a estrutura de sua casa balançar e sai de imediato. Desce a rua no escuro e debaixo de chuva dando o alarme do desabamento iminente aos seus vizinhos. O morro desaba, mas nenhuma vida se perde ali. Herói da vida real, prefere o anonimato.
O trabalho no voluntariado consola e renova. A sensação inigualável de servir e ser útil, a admiração por ver pessoas de fora trabalhando tanto ou mais que nós, os interessados. Descarregar um caminhão dá muito mais trabalho do que parece, descobrimos isso rapidamente. E imaginar que, em algum lugar do Brasil, este mesmo trabalho estafante foi feito com alegria por pessoas que nem sequer nos conhecem...
A ajuda material é, a um só tempo, útil e simbólica, pois carrega em si uma mensagem invisível. Sacia as necessidades do corpo, cura as doenças da alma. Uma garrafa d'água não é só uma garrafa d'água. É uma declaração de amor e de apoio, de alguém que saiu de casa e foi comprar, levou para o posto de coleta, onde pessoas com amor carregaram o caminhão. É, portanto, material sagrado. É sacrifício do povo, é atitude, é gente comendo menos para que outros possam comer alguma coisa. É carinho materializado.
Nos hemocentros, filas se formam com doadores. Doadores de sangue, doadores de vida. Gente que literalmente deseja dar parte de si mesmo ao próximo. Impossível se manter o mesmo diante de tantas forças, sejam elas tristes ou bonitas. De certo modo, é justo dizer que todos nós morremos debaixo do lamaçal. Não somos mais os mesmos, nem temos o direito de ser.
A consciência sobre as bênçãos e responsabilidades de simplesmente estar vivo se amplia indefinidamente. Continuamos aqui, por algum motivo. Estamos sendo abraçados, protegidos. É preciso justificar isso, é preciso trabalhar, honrar os que se foram, e os que estão ajudando. A vida nos deu uma página em branco. É preciso reconstruir, e fazer uma cidade melhor e mais segura do que antes. É preciso renascer, tornar-se uma pessoa melhor e menos alienada, abandonar o superficial e voltar os olhos ao essencial. É preciso ajudar a quem precisa, dividir o que se tem. Há que brotar vida verdadeira desta mesma lama, adubada por tantos amigos inesquecíveis que por lá pereceram.
A luz voltou, e os jornais falam em tragédia anunciada. Meia verdade. Em Petrópolis e Teresópolis choveram 130 mm. Em Friburgo foram 182. Em algumas cidades a tragédia de fato se concentrou em bairros periféricos e casas em locais de maior risco. Em Friburgo, reservas naturais e mansões desabaram da mesma forma. Casas de classe média alta, a 200 metros de encostas, foram soterradas. Não houve distinção. Falar em drenagem ou muros de contenção diante de tamanha potência é fazer piada de mau gosto. Útil, sim, seria um plano diretor livre de demagogias, e um sistema de alarme eficiente, como o herói anônimo de Duas Pedras.
Chega o domingo, e com ele os primeiros raios de sol. Faz um dia bonito, apesar da poeira, e quando começa a anoitecer o céu assume uma coloração azul deslumbrante. Uma leve brisa sopra pelas ruas desertas, e, por um instante, as sirenes dão uma trégua. Fecho os olhos por alguns segundos torno a abri-los. Perco o olhar nas estrelas e me deixo levar. Em minha cabeça ouço nitidamente a voz vigorosa de Renato Russo cantando.
“Mas é claro que o sol vai voltar amanhã...”

Colaboração: Maria Mansour (Nova Friburgo - RJ).

Gravadora relança discografia completa de Tim Maia, incluindo discos da Fase Racional, com o inédito Volume 3

Os fãs de Tim Maia terão a oportunidade de passar o início de 2011 relembrando os melhores momentos da carreira do músico. No fim de janeiro, chega às bancas o primeiro volume da Coleção Tim Maia que, além de ter reunido alguns dos álbuns mais importantes do artista carioca, também lança com exclusividade versões remasterizadas das canções do disco inédito Racional 3. Engavetado até hoje, o trabalho é composto de músicas gravadas na polêmica fase de Tim, mas que foram guardadas quando ele se desligou da Cultura Racional.

Para adquirir o CD, é preciso comprar todos os primeiros 14 volumes da coleção e se cadastrar no site www.colecaotim.com.br. Uma vez inscrito no portal, o interessado terá que registrar o código alfanumérico que vem junto a cada disco para receber Racional 3 em casa.

Na próxima sexta, 28, Tim Maia 1970 dá início à coleção, chegando às bancas e livrarias dos estados de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná por R$ 7,90. A partir de então, os exemplares seguintes serão lançados toda sexta-feira, custando R$ 14,90. Quem preferir, poderá adquirir, ainda, a caixa exclusiva para guardar todos os itens, vendida separadamente. Moradores de outras regiões também terão a chance de fazer a coleção por meio de assinatura pela internet e receber tudo em casa.

Os 15 volumes somam mais de 200 músicas, remasterizadas, sendo que várias delas andavam fora de catálogo. Todos os álbuns contam com a capa original e vêm acompanhados de um livro com detalhes sobre sua confecção e algumas das famosas histórias de Tim, além de fotos inéditas tiradas do acervo da família.

Na mesma data da chegada de Tim Maia 1970 ao mercado, 28 de janeiro, tem início o concurso cultural Tim Maia Vale Tudo, no qual os fãs devem produzir um vídeo criativo e enviar ao site da coleção. Os dois melhores ganham todos os discos.

Veja abaixo a lista com todos os volumes:

1 - Tim Maia 1970
2 - Tim Maia 1971
3 - Tim Maia 1973
4 - Racional 1
5 - Racional 2
6 - Tim Maia Disco Club
7 - Tim Maia 1978
8 - Nuvens
9 - Dance Bem
10 - Tim Maia Interpreta Clássicos da Bossa Nova
11 - Tim Maia ao vivo
12 - Só Você
13 - What a Wonderful World
14 - Tim Maia in Concert
15 - Racional 3

domingo, 23 de janeiro de 2011

Teria sido só a chuva?

Terremoto pode ter sacudido a região serrana do Rio durante inundação

Depoimentos de alguns moradores das áreas atingidas pela maior catástrofe climática do país, ocorrida na região serrana do Rio de Janeiro no último dia 12, dão conta de que “algo mais” além do grande volume de água de chuva que desceu do céu, teria acontecido durante a tragédia. Diversas pessoas revelaram terem sentido “tremores de terra”, tão logo os rios começaram a subir, inundando sete cidades serranas e causando um grande rastro de destruição. Nessas cidades, pedras rolaram e morros desabaram quase que ao mesmo tempo, prédios aparentemente seguros vieram ao chão, enquanto outros permaneceram intactos.

Os abalos também foram sentidos por algumas pessoas sensitivas, pouco antes do episódio e muitos cães uivavam e latiam sem parar, dando conta de que “havia algo errado pairando no ar...”. Outros classificaram o evento de “sobrenatural”. O interessante é que quase duas dezenas de estações climáticas novíssimas, instaladas na região serrana, que poderiam medir os índices pluviométricos, quem sabe os possíveis abalos sísmicos e até mesmo prever a ocorrências de catástrofes desse tipo, estavam todas desativadas, por falta de pessoal especializado em sua operação e manutenção.

“Na noite do último dia 11, véspera da tragédia, uma perereca grudou no vidro da minha janela, como se estivesse fugindo de alguma coisa e quisesse se refugiar no meu quarto. Através do vidro, pude observar que o animal parecia bem assustado, com os olhos esbugalhados e a respiração ofegante, como se estivesse pedindo socorro. Se a janela estivesse aberta, teria pulado dentro de casa”, conta uma moradora de Bom Jardim, uma das cidades afetadas pela inundação.

Vejam a seguir o e-mail que recebi de uma amiga, a Nágea Batista, de Brasília, que joga ainda mais lenha na fogueira desta questão bastante interessante e curiosa: “Salve, querido irmão Julio, estou repassando e-mail que o Arthur me enviou, Veja bem como as pessoas já andam atinando que as ocorrências da região serrana do Rio se tratam não de transtornos ecológicos, mas, sim, de algo “sobrenatural”, que nós sabemos que é a insatisfação da natureza com seus filhos, que não dão ouvidos aos seus chamados para a Fase Racional, através de suas ferramentas, que somos nós, estudantes da Cultura Racional”.

De uma outra amiga, a Carmen, recebi o seguinte: “Observando o ‘mar de pedras’, algumas iguais ou maiores que uma casa, podemos começar a achar que não foi apenas a chuva a causar os enormes estragos. Se for o que insinuam, aí sim, pode estar a verdade, pois alguns lugares de risco por deslizamento causado por água, sequer teve problemas. Creio, sim, que houve algo mais”.

Do blog www.minhamestria.blogspot.com retiramos alguns trechos e comentários. Se você não quiser ler tudo, leia apenas o final a declaração de Magali Paz, moradora da região: “Anthonio, que bom você ter deixado o telefone. Eu estive trabalhando nas equipes de Terra (em Teresópolis) e ontem passei o dia inteiro em missão de resgate aéreo. Fui a vários lugares duramente atingidos e em duas localidades fomos a primeira equipe a chegar nesses sete dias. Estou registrando mais informações e experiências do que estou conseguindo processar.

Tirei várias fotos aéreas e não tirei mais nos locais muito afetados em respeito às pessoas em condições precárias de vestimenta e desesperadas, pedindo ajuda. A tragédia teve uma proporção gigantesca, muito maior do que eu imaginava. Muitos dos desabrigados em regiões remotas disseram acordar com cachorros latindo e a terra tremendo. Saíram de casa às pressas debaixo de chuva torrencial, mas me relataram que as chuvas não foram tão acima de uma tempestade de verão como relata a mídia. Logo em seguida uma avalanche de lama e pedras enormes descia pelas encostas destruindo tudo pela frente.

Depois do incidente, mesmo chovendo muito forte não houve novos deslizamentos. De helicóptero a gente vê uma faixa de uns 120 km de extensão por uns dois km de largura seguindo uma linha meio sinuosa. Em um morro na faixa, havia por exemplo, seis ou sete deslizamentos, desnudando praticamente toda a topografia e em dois morros ao lado, tudo estava intacto, sem NENHUM deslizamento, como se nada houvesse ocorrido. Sobrevoei também áreas de mata atlântica nativa com árvores centenárias que se espraiavam por quilômetros nesta faixa, e elas estavas totalmente destruída, era impressionante.

Ao passar por esses locais desertos e sem ocupação humana me perguntava onde estaria a tal "tragédia anunciada", já que a mata estava até então totalmente preservada. Havia topos de montanhas pedregosos como o Dedo de Deus, e cujo padrão de deslizamento se iniciava no cume. Para que as pedras rolassem de lá só poderia haver uma explicação - tire as suas conclusões. Vários amigos do meu pai haviam relatado sentir pequenos abalos ao longo da terça-feira passada. Houve algo maior, bem maior meu amigo, do que uma grande enxurrada... depois eu escrevo tudo em maiores detalhes”, Martius de Oliveira.

Depois de ler o e-mail do Martius, sua amiga Magali Paz disse: “Martius e Anthonio,
Posso dar meu testemunho de que o que ocorreu foi além das chuvas. Moro no bairro de Albuquerque, afastado de todos os bairros onde tiveram problemas mas, tanto aqui como em todos os lugares que desabaram, foi ouvido um estrondo muito forte...na minha casa, depois do estrondo as portas e janelas tremeram...foi muito mais do que o estrondo de um raio. Esta região tem sempre muitos raios, mas este estrondo superou a todos. Várias pessoas das áreas afetadas confirmaram que foi tudo na mesma hora por volta das três da madrugada...

Sei disto, pois estava acordada com uma pressão no peito forte, tanto em mim quanto no de minha amiga que mora comigo e que não nos deixou dormir naquela noite. Sugeri que nós rezassemos e enviássemos Luz à população carente e que morava em local de risco maior pois estaria acontecendo muita coisa ruim naquele momento. Ontem um amigo, engenheiro florestal esteve aqui em meu terreno e disse que aqui também é uma área de risco mas nada foi afetado no terreno, não existe rachadura nem água escorrendo. Ele só pediu para que se fizesse uma medição na inclinação do terreno, para ter certeza se aqui é realmente arriscado permanescer. Ouvimos este estrondo ao mesmo tempo de pessoas que estavam a mais de 30 km de distância daqui. Acredito que quando um raio cai a 30 km de distância só vemos o clarão e não o som e muito menos tem vibração.

Existem pessoas que nasceram aqui há mais de 60 anos e afirmam que nada se compara com as outras tempestades que já ocorreram antes. Quando acontecia, a maior precipitação, era em lugares determinados e próximos, e não tão generalizada como foi desta vez. O mais interessante que as áreas que são sempre monitoradas, na Rio-Bahia, onde tem uma maior concentração de comunidades carentes nas encostas dos morros, nenhuma casa foi afetada, não houve deslizamentos como todos esperavam. A defesa civil da cidade, quando recebeu a informação da chuva forte, se direcionou rapidamente para estas comunidades para retirar as pessoas, mas nada ocorreu por lá.

Sinto que tudo o que ocorreu foi para chamar a atenção do mundo e mostrar que não tem nada a ver com a mudança do clima e com áreas de risco. Ninguém está livre e nem em lugar "seguro" em qualquer parte do planeta. O que todos temos que fazer é nossa conexão, nossa melhoria interior e aguardar os sinais que chegarão com certeza”, Magali Paz.

Já do site Na Garupa das Notícias (http://garupadasnoticias.blogspot.com/), retiramos o seguinte: “Se não me engano em um site há uns tempos atrás, observei um Gráfico de Tremores de Terra no Rio de Janeiro, que não era relatado pela mídia, mas estava registrado. Estou na Busca por este gráfico a cerca de uma semana e não encontro mais. Assim que conseguir este gráfico, posto para vocês observarem, realmente é estranho a forma como ocorreram os deslizamentos, um grande abraço a todos”, Acolon.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Tornado atinge Nova Iguaçu, assusta população e destrói casas

Uma semana depois da maior catástrofe climática que se tem notícia no país, as enchentes e os desmoronamentos ocorridos na Região Serrana do Rio de Janeiro, matando centenas de pessoas e deixando milhares de desabrigados e desalojados nas cidades de Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Bom Jardim, Areal, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto, a população do município de Nova Iguaçu, na baixada fluminense presenciou estupefata, a passagem de um fenômeno bastante incomum: Um tornado de proporções gigantescas cruzou o céu e seu redemoinho atingiu o solo com ventos de mais de 100km/h destelhando e destruindo inúmeras casas e assustando seus moradores.
Veja as impressionantes imagens no Youtube, clicando no link: http://www.youtube.com/watch?v=M41aBcgWJsQ

URGENTE! A África está se dividindo e isto não é divulgado

...Acabei de receber este e-mail de Inge, uma das colaboradoras de tradução de alemão. Leia com muita atenção.
Hélia.

Irmãos,
pelo que acabei de descobrir, realmente não sabemos nada, ou muito pouco, sobre a transição planetária já em curso. Só é divulgado o que não tem como esconder.
A minha página inicial na internet é de um jornal alemão. Hoje, antes de abrir a caixa de e-mails passei os olhos nas notícias como sempre faço, e descobri uma notícia no lado da página, bem pequena, falando que "no meio do inferno de lava, o oceano estava entrando no deserto da África".
Abri a página e vi coisas espantosas acontecendo na África, na parte da Etiópia, Somália indo até Moçambique. Vulcões intraoceânicos estão em erupção e uma fenda de vários metros dividiu a África em duas partes e o oceano está entrando, onde antes era deserto. Os cientistas estão espantados com a rapidez deste acontecimento e dizem que o solo já apresenta todas as características de solo de fundo de mar, só falta a água.
É um artigo longo escrito por cientistas e tem até mapa da região, e isso que estou relatando é apenas um resumo do que eu entendi.
E nada é publicado. A notícia está no meio de notícias de futebol, bolsa de valores, política, etc.
Como já sabemos, muita coisa nos está sendo ocultada. Veja abaixo a notícia, publicada no site alemão Spiegel Online (http://www.spiegel.de/international/world/0,1518,740641,00.html#ref=top).

Nágea Luiza Batista – Estudante de Cultura Racional – Brasília (DF).

URGENT! Africa is splitting and it is not disclosed

...I just received this e-mail from Inge, one of the collaborators of the German translation. Read carefully.
Helia.

Brothers,
so I just found out, really do not know nothing or very little about the ongoing global transition. Just what is disclosed is not hiding.
My homepage on the Internet is a German newspaper. Today, before opening the box and mails I glanced in the news as I always do and found a news item on the page, quite small, saying that "in the midst of the inferno of lava, the ocean was coming in the wilderness of Africa ".
I opened the page and saw amazing things happening in Africa, part of Ethiopia, Somalia going to Mozambique. Intraoceânicos volcanoes are erupting and a gap of several feet divided into two parts and Africa is entering the ocean, where once was wilderness. Scientists are amazed at how quickly this event and say that the soil already has all the characteristics of soil from the sea bottom, just missing the water.
It's a long article written by scientists and has to map the region, and this is what I am telling only a summary of what I understood.
And nothing is published. The news is in the midst of football news, stock market, politics, etc..
As we know, much we are being hidden. Below is the article published in the German site Spiegel Online(http://www.spiegel.de/international/world/0, 1518,740641,00. html #ref = top).

Nágea Luiza Batista - Rational Culture Student - Brasília (DF) - Brazil.


sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Violenta atividade sísmica está dividindo a África em duas

Por Axel Bojanowski

As fissuras começaram a aparecer anos atrás. Mas nos últimos meses, acelerou a atividade sísmica no nordeste da África e o continente se divide em câmara lenta. Os investigadores dizem que a lava na região é consistente como o magma, normalmente visto no fundo do mar - e que a água acabará por cobrir o deserto.

Cynthia Ebinger, uma geóloga da Universidade de Rochester, em Nova York, mal conseguia acreditar no que o interlocutor dos desertos da Etiópia estava dizendo. Era um funcionário de uma mineradora - e ela informou que o famoso vulcão Erta Ale, no nordeste da Etiópia, entrou em erupção. Ebinger, que estudou o vulcão durante anos, foi pega de surpresa. A cratera do vulcão estava sempre cheia de uma sopa borbulhante de lava prata-preto, por décadas desde a sua última erupção.

O convite veio em novembro passado. E Ebinger imediatamente voou para a Etiópia com alguns colegas pesquisadores. "O vulcão estava borbulhando, lava flamejante vermelha estava sendo atirada para o céu", disse ela ao site "Spiegel Online".

A Terra está em convulsão no nordeste da África e a região está mudando rapidamente. O chão do deserto é tremendamente rachado e aberto, os vulcões estão a ferver, e com mar que avançam sobre a terra. África, os pesquisadores estão certos, é partindo-se a um ritmo raramente visto em geologia.

A fratura apareceu pela primeira vez há milhões de anos, resultando no Mar Vermelho e no Golfo de Aden. A fratura do segundo, que se estende do sul da Etiópia e Moçambique, é conhecida como o Grande Vale do Rift, e é forrado com vários vulcões. Milhões de anos a partir de agora, ele também será preenchido com água salgada.

Poderia ir rapidamente

Mas na Depressão Danakil, na parte norte do vale, o mar poderia chegar muito mais cedo. Há, baixa de 25 metros (82 pés) colinas são a única coisa que conter as águas do Mar Vermelho. A terra por trás deles já caíram dezenas de metros em relação aos níveis anteriores e depósitos de sal branco no chão do deserto testemunhar invasões anteriores do mar. Mas lava logo sufocado o seu acesso.

Por enquanto, ninguém pode realmente dizer quando o mar vai finalmente inundar o deserto. Mas quando isso acontecer, ele poderia ir rapidamente. "As colinas poderia afundar em questão de dias", Tim Wright, um colega da Universidade de Leeds School 'da Terra e do Ambiente, disse em uma recente conferência organizada pela União Geofísica Americana (AGU) em San Francisco.

Nos últimos cinco anos, a transformação geológica do nordeste da África tem "acelerado dramaticamente", diz Wright. Na verdade, o processo é muito mais rápido do que muitos esperavam. Nos últimos anos, os geólogos haviam medido apenas alguns milímetros de movimento a cada ano. "Mas agora a terra está abrindo a metro", diz Loraine Field, um estudioso da Universidade de Bristol, que também participou da conferência.

tremores de terra causam fissuras profundas a se formar no chão do deserto ea terra no leste da África está se quebrando, como vidro quebrado. Pesquisadores no Golfo do Tadjoura, que se projeta para Djibouti a partir do Golfo de Aden, têm registado recentemente uma barragem de abalos sísmicos. "Os terremotos estão acontecendo na dorsal meso-oceânica", relata Ebinger.

Placas tectónicas

Lava jorra das fissuras nestas cadeias de montanhas submarinas de criar constantemente novos crosta da terra - quando ela endurece, torna-se parte do fundo do mar. À medida que o magma ascendente surge, ela se espalha no fundo do oceano em ambos os lados, placas tectónicas e causando tremores.

Nos últimos meses, o tremor no Golfo do Tadjoura foi ficando cada vez mais perto da costa. Como explica Ebinger, a divisão do fundo do oceano se estenderá gradualmente a terra seca. Este é já o caso ao longo de algumas linhas de falha no deserto da Etiópia, criando um espetáculo geológico que apenas pode ser testemunhado profundidade abaixo da superfície do oceano.

Mesmo que o padrão de sismos a conclusão de que a paisagem do deserto está se transformando em um fundo do mar profundo, de acordo com um recente artigo no Journal of Geophysical Research publicado pela Zhaohui Yang e-Ping Chen Wang, dois geólogos da Universidade de Illinois em Urbana- Champaign. Os pesquisadores registraram vários terremotos fortes, a uma profundidade rasa no nordeste da África semelhantes aos que de outra forma só se vê nas cristas oceânicas longe no mar.

Nos últimos meses, os pesquisadores também registrou um pequeno aumento na atividade vulcânica. De fato, geólogos descobriram as erupções vulcânicas perto da superfície da Terra em 22 locais no Triângulo Afar, no nordeste da África.Magma tem causado fissuras até oito metros (26 pés) de largura de abertura no solo, relatórios Derek Keir da Universidade de Leeds. Enquanto a maioria do magma permanece sob a superfície, em lugares como Erta Ale tem feito sua maneira acima do solo.

Um oceano sem água

Os cientistas também observaram que o tipo de magma borbulhando na região é do tipo de outra forma só vi vomitando de cristas meso-oceânicas profundas abaixo da superfície da água. Uma das características de sua assinatura é uma baixa proporção de ácido silícico. O magma que sai da Erta Ale tem a mesma composição química do tipo que sai dos vulcões de profundidade. Toda a região cada vez mais se assemelha a um fundo do oceano - um sem água.

A nova explosão na atividade começou em 2005 , quando um quilômetros de extensão da fenda formada em 60 de repente, a Depressão de Afar. Desde então, cerca de 3,5 quilômetros cúbicos de magma que jorrou, de acordo com Tim Wright - o suficiente para cobrir toda a área de Londres, a média de altura de uma pessoa.

Do ponto de vista geológico, a velocidade com que o magma está empurrando adiante é surpreendente. Foi canalizando o seu caminho através das rochas abaixo da superfície da Terra a velocidades de até 30 metros por minuto, relata Eric Jacques do Instituto de Física da Terra de Paris. Medições por satélite atestam as consequências: Em um trecho, 200 quilômetros a jorrar com o magma, o solo se parece com asfalto em um dia quente de verão. Magma é também partilha no âmbito do Vulcão Dabbahu no norte da Etiópia, Lorraine Campo registrado em São Francisco.

Continuando a expandir

Os dados de satélite também mostrou que uma área maior, muito tem sido marcado por fissuras do que inicialmente se supunha, diz Keir. correntes subterrâneas de magma também estão causando temperaturas do solo a espiga no Egito Oriental, uma equipe de geólogos da Nacional do Egito, Instituto de Investigação de Astronomia e Geofísica informou recentemente em Sismológico Research Letters. Na conferência AGU, da Universidade James Columbia Gaherty informou que erupções de magma ter rasgado a-corte quilômetro 17 no chão do deserto no norte do Malawi e que a pressão lateral que exerceram até mesmo levantou da terra em torno de até 50 centímetros (20 polegadas) em alguns lugares.

O surto mais violento do magma nos últimos anos, porém, aconteceu em um lugar inesperado. Em maio de 2009, um vulcão subterrâneo explodiu na

Arábia Saudita.Um forte terremoto com magnitude de 5,7 acompanhada por dezenas de milhares de tremores mais leves 30.000 forçado a procurar abrigo. Magma espirrada para fora da terra em uma área do tamanho de Berlim e Hamburgo combinado, Sigurjon Jonsson da Universidade Rei Abdullah de Ciência e Tecnologia informou na reunião da AGU. O fato de que a erupção ocorreu quase 200 quilômetros (124 milhas) de distância da linha de falha no Norte de África "surpreendeu a todos nós", diz Cynthia Ebinger. E o site do maior do mundo de construção geológica continua a se expandir. Loraine Campo magna confirma que cada vez mais está empurrando o seu caminho para a superfície da Terra, acrescentando que: ". A câmara de magma está a recarregar"

David da universidade de Oxford Ferguson prevê um aumento considerável nas erupções vulcânicas e terremotos na região durante a próxima década. Eles, diz ele, "tornar-se de magnitude cada vez maior."

Violent Seismic Activity Tearing Africa in Two

By Axel Bojanowski

The fissures began appearing years ago. But in recent months, seismic activity has accelerated in northeastern Africa as the continent breaks apart in slow motion. Researchers say that lava in the region is consistent with magma normally seen on the sea floor -- and that water will ultimately cover the desert.

Cynthia Ebinger, a geologist from the University of Rochester in New York, could hardly believe what the caller from the deserts of Ethiopia was saying. It was an employee at a mineralogy company -- and he reported that the famous Erta Ale volcano in northeastern Ethiopia was erupting. Ebinger, who has studied the volcano for years, was taken aback. The volcano's crater had always been filled with a bubbling soup of silver-black lava, but it had been decades since its last eruption.

The call came last November. And Ebinger immediately flew to Ethiopia with some fellow researchers. "The volcano was bubbling over; flaming-red lava was shooting up into the sky," Ebinger told SPIEGEL ONLINE.

The earth is in upheaval in northeastern Africa, and the region is changing quickly. The desert floor is quaking and splitting open, volcanoes are boiling over, and seawaters are encroaching upon the land. Africa, researchers are certain, is splitting apart at a rate rarely seen in geology.

The first fracture appeared millions of years ago, resulting in the Red Sea and the Gulf of Aden. The second fracture, stretching south from Ethiopia to Mozambique, is known as the Great Rift Valley, and it is lined with several volcanoes. Millions of years from now, it too will be filled with seawater.

Could Go Quickly

But in the Danakil Depression, in the northern part of the valley, the ocean could arrive much sooner. There, low, 25 meter (82 foot) hills are the only thing holding back the waters of the Red Sea. The land behind them has already dropped dozens of meters from previous levels and white salt deposits on the desert floor testify to past encroachments of the sea. But lava soon choked off its access.

For now, no one can really say when the sea will finally flood the desert. But when it does, it could go quickly. "The hills could sink in a matter of days," Tim Wright, a fellow at the University of Leeds' School of Earth and Environment, said at a recent conference hosted by the American Geophysical Union (AGU) in San Francisco.

In the last five years, the geologic transformation of northeastern Africa has "accelerated dramatically," says Wright. Indeed, the process is going much faster than many had anticipated. In recent years, geologists had measured just a few millimeters of movement each year. "But now the earth is opening up by the meter," says Loraine Field, a scholar at the University of Bristol who also attended the conference.

Earth tremors cause deep fissures to form in the desert floor and the ground in East Africa is shattering like broken glass. Researchers in the Gulf of Tadjoura, which juts into Djibouti from the Gulf of Aden, have recently registered a barrage of seismic shocks. "The quakes are happening on the mid-ocean ridge," Ebinger reports.

Shifting Tectonic Plates

Lava gushes out of fissures in these underwater mountain ranges to constantly create new earth crust -- when it hardens, it becomes part of the sea floor. As the magma surges upward, it spreads the ocean floor on both sides, shifting tectonic plates and causing tremors.

In recent months, the quaking in the Gulf of Tadjoura has been getting closer and closer to the coastline. As Ebinger explains, the splitting of the ocean floor will gradually extend to dry land. This is already the case along some fault lines in the Ethiopian desert, creating a geological spectacle that can otherwise only be witnessed deep below the surface of the ocean.

Even the pattern of earthquakes supports the conclusion that the desert landscape is transforming into a deep seafloor, according to a recent article in theJournal of Geophysical Research published by Zhaohui Yang and Wang-Ping Chen, two geologists at the University of Illinois at Urbana-Champaign. The researchers have recorded several strong earthquakes at a shallow depth in northeastern Africa similar to ones that are otherwise only seen on mid-ocean ridges far out at sea.

In recent months, researchers have also recorded an up-tick in volcanic activity. Indeed, geologists have discovered volcanic eruptions near the earth's surface at 22 places in the Afar Triangle in northeastern Africa. Magma has caused fissures up to eight meters (26 feet) wide to open up in the ground, reports Derek Keir from the University of Leeds. While most of the magma remains beneath the surface, in places like Erta Ale it has made its way above ground.

An Ocean Without Water

Scientists have also noted that the kind of magma bubbling up in the region is the type otherwise only seen spewing forth from mid-ocean ridges deep below the water's surface. One of its signature characteristics is a low proportion of silicic acid. The magma coming out of Erta Ale has the same chemical composition as the kind that emerges from deep-sea volcanoes. The entire region increasingly resembles an ocean floor -- one without water.

The new burst in activity began in 2005, when a 60-kilometer-long fissure suddenly formed in the Afar Depression. Since then, roughly 3.5 cubic kilometers of magma have gushed forth, according to Tim Wright -- enough to cover the entire area of London to an average person's height.

From a geological perspective, the speed with which the magma is pushing forth is astonishing. It has been channeling its way through the rock below the earth's surface at speeds of up to 30 meters per minute, reports Eric Jacques from the Institute of Earth Physics of Paris. Satellite measurements attest to the consequences: In one 200-kilometer stretch welling up with magma, the ground looks like asphalt on a hot summer day. Magma is also pooling up under the Dabbahu Volcano in northern Ethiopia, Lorraine Field reported in San Francisco.

Continuing to Expand

The satellite data has also shown that a much larger area has been scarred by fissures than previously assumed, says Keir. Subterranean currents of magma are also causing ground temperatures to spike in eastern Egypt, a team of geologists from Egypt's National Research Institute of Astronomy and Geophysics recently reported in Seismological Research Letters. At the AGU conference, Columbia University's James Gaherty reported that magma eruptions have ripped a 17-kilometer gash into the desert floor in the northern part of Malawi and that the lateral pressure they have exerted has even lifted the surrounding earth up to 50 centimeters (20 inches) in places.

The most violent upsurge of magma in recent years, though, happened in an unexpected place. In May 2009, a subterranean volcano erupted in Saudi Arabia. A strong earthquake with a magnitude of 5.7 accompanied by tens of thousands of milder tremors forced 30,000 to seek shelter. Magma spewed out of the ground in an area about the size of Berlin and Hamburg combined, Sigurjon Jonsson from the King Abdullah University of Science and Technology reported at the AGU meeting. The fact that the eruption took place almost 200 kilometers (124 miles) away from the fault line in North Africa "surprised all of us," says Cynthia Ebinger. And the world's largest geological construction site continues to expand. Loraine Field confirms that more and more magna is pushing its way to the earth's surface, adding that: "The magma chamber is reloading."

Oxford University's David Ferguson predicts a considerable increase in volcanic eruptions and earthquakes in the region over the next decade. They will, he says, "become of increasingly large magnitude."

Estranho Fenômeno: Sol nasce na Groenlândia dois dias antes da data usual, o fenômeno espalhou medo na população

O sol chegou dois dias antes da data prevista na Groenlândia de acordo com a Rádio KNR. O Sol geralmente nasce em 13 de janeiro, mas por alguma razão este ano surgiu antes, em 11 de janeiro, neste ano de 2011.

Habitantes da área ficaram preocupados quando assistiram o estranho fenômeno. "O sol não devia estar aqui antes de 13 de janeiro, algo não está certo", relatou um senhor de 74 anos à rádio local KBR.

Alguns cientistas acreditam que o derretimento das calotas de gelo é o que causou o fenômeno. "A constelação de estrelas vistas nesta época do ano não mudou e se elas tivessem mudado os dados do eixo da Terra e da sua rotação seria monitorado minuto a minuto em todo o mundo", disse Wolfgang Lenhardt, chefe do departamento de geofísica no Instituto Central de Meteorologia e Geodinâmica ( ZAMG).

Thomas Posch do Instituto de Astronomia da Universidade de Viena, sugeriu que a observação antecipada em dois dias do fenômeno foi devido a uma mudança no horizonte local e foi acelerada pelo derretimento das calotas polares. Lenhardt também afirmou que poderia ser um fenômeno atmosférico.

Uma coisa é certa, o evento continua a confundir os cientistas que têm lutado para chegar a uma explicação.

Aos meus olhos, nós simplesmente não sabemos o suficiente sobre essa história ainda. Até que mais informações estejam disponíveis, eu acho que é seguro dizer que todas as explicações devem ser consideradas teorias.

Vamos terminar este artigo, que estabelece uma lista das teorias.

1. É o derretimento das calotas polares causado pelo aquecimento global?
2. Será que tem algo a ver com 2012 e com o campo eletromagnético da Terra?
3. O fenômeno estaria ligado às "mortes em massa de aves e peixes" que ocorreram em vários pontos do planeta recentemente?
4. Foi a luz do sol apenas sendo refletida pelo gelo e a água?
5. Poderia ser reflexo da alteração/mudança da localização do Pólo Norte magnético?

Colaboração: Jane Nascimento- Estudante de Cultura Racional - Fortaleza (CE).

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Bairro de Niterói inaugura rua com nome de benfeitor da humanidade

Através da Lei nº 2761, de 20 de outubro de 2010, de autoria do vereador Emanuel Rocha (foto abaixo) e sancionada pelo prefeito Jorge Roberto Silveira, foi recentemente inaugurada em Niterói (RJ) a Rua Manoel Jacintho Coelho, antiga Rua 10, localizada no Loteamento Cidade Balneária de Itaipu (Boa Vista) em Itaipu, naquela cidade. Durante sessão realizada na Câmara Municipal de Niterói, o vereador, justificou a homenagem, destacando o trabalho benfeitor do Mestre Manoel Jacintho Coelho (foto acima), em prol da humanidade, através da obra transcendental UNIVERSO EM DESENCANTO, que tem recuperado centenas de pessoas de vícios degradantes e de doenças tidas como incuráveis pela medicina tradicional.

O processo de cura e recuperação se dá pelo desenvolvimento do raciocínio, através do estímulo da glândula pineal, localizada no istmo do mesencéfalo, na base do cérebro humano, pela simples leitura das mensagens contidas no livro UNIVERSO EM DESENCANTO, da CULTURA RACIONAL. O processo de leitura leva o leitor ao estado denominado IMUNIZAÇÃO RACIONAL, quando o mesmo ficará livre de vícios de álcool e drogas, bom como serão eliminadas naturalmente as enfermidades, pela simples troca energética, saindo do corpo e da mente as energias elétrica e magnética, sendo substituídas pela Energia Racional, materializada em palavras no livro.

Essa energia é de origem superior, do nosso mundo de origem, o MUNDO RACIONAL, desconhecido da ciência e da humanidade, e somente encontrado pelo desenvolvimento Racional, quando o leitor se ligará aos seres evoluídos do universo e conhecerá o VERDADEIRO DEUS, o RACIONAL SUPERIOR, habitante do MUNDO RACIONAL, um RACIOCÍNIO SUPERIOR A TODOS OS RACIOCÍNIOS.

Mais detalhes sobre este conhecimento, nos livros de CULTURA RACIONAL, da obra UNIVERSO EM DESENCANTO.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Bênção Apostólica ao benfeitor da humanidade foi dada pelo Vaticano

Mestre Manoel recebe reconhecimento pelo seu trabalho de preparação para a entrada da Fase Racional do Terceiro Milênio na Terra.

Conforme o documento (reprodução ao lado) emitido pelo Vaticano, em 7 de dezembro de 1977, o então Papa Paulo IV concedia ao Senhor Manoel Jacintho Coelho, autor da obra transcendental UNIVERSO EM DESENCANTO, uma Benção Apostólica, penhor de graças e favores celestiais, em virtude dos trabalhos desenvolvidos por Mestre Manoel e a CULTURA RACIONAL na recuperação da humanidade. A bênção apostólica é uma declaração da bênção de Deus sobre a vida daqueles que creem n'Ele e que se manifesta através da Trindade (Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo). Essa bênção é ministrada pelos Sacerdotes a aqueles que estão sob seu pastoreio.

Entretanto, o Mestre Manoel, que como ele mesmo ensina, não é contra nada e contra ninguém e sim, a favor de tudo e de todos, aceitou de bom grado a Bênção do Sumo Pontífice, como representante maior do Poder Espiritual do Segundo Milênio na Terra. Assim, a Bênção Apostólica refere-se à Tradicional Bênção que o Santo Padre (Papa), invoca sobre todos os que a recebem.

Pois ele sendo o Sucessor de Pedro e Vigário de Cristo, tem essa dignidade para assim demonstrar o reconhecimento do Chefe Supremo da Igreja Católica e da Fase Espiritual do Segundo Milênio, reconhecendo a entrada da nova fase Racional e a chegada do Terceiro Milênio, com uma nova era de paz, amor, fraternidade, concórdia e harmonia entre todos os habitantes do planeta.