quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Nióbio, o metal que só o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim.


(Texto extraído da Internet)

Como é possível o fato de o Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum? EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saindo extra-oficialmente, não sendo assim computados. Estamos perdendo cerca de14 bilhões de dólares anuais e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a Opep vendesse a 1 dólar o barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa. Não é um descalabro alarmante?
O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo: “O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”. E ainda: “O (ex-) ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia”. Ninguém teve coragem de investigar… Ou estarão todos ganhando com isso? Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de São Paulo, em 2002: “Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio), em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”. As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras.
Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa. A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente, num acordo entre a presidência da República e os países consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil. Todos viram recentemente Lula em foto oficial, assentado em destaque, ao lado da rainha da Inglaterra. Nação que é a mais beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do nióbio brasileiro ao mundo todo. Pelo visto, sua alteza real Elizabeth II demonstra total gratidão para com nossos “traíras” a serviço da Coroa Britânica. Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco para estourar, afinal, o segredo sobre o nióbio como moeda de troca, não está resistindo às pressões da mídia esclarecida e patriótica.

Cadê a OAB, o MFP, o Congresso Nacional?
Cadê os caras pintadas?! Aquilo foi tudo mentira?

 O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos. Essas ligas, devido à sua resistência, são geralmente usadas para a fabricação de tubos transportadores de água e petróleo a longas distâncias. São usadas em indústrias nucleares, devido a sua baixa captura de nêutrons termais. São usadas em soldas elétricas. Devido à sua coloração, o nióbio é utilizado, geralmente na forma de liga metálica, para a produção de jóias como, por exemplo, os piercings. Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizadas em superligas, para fabricação de componentes de motores de jatos, subconjuntos de foguetes, ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão. Pesquisas avançadas com este metal foram utilizadas no programa Gemini, da Nasa.
O nióbio está sendo avaliado como uma alternativa ao tântalo para a utilização em capacitores, pois se converte num supercondutor, quando reduzido a temperaturas criogênicas. Na pressão atmosférica, tem a mais alta temperatura crítica entre os elementos supercondutores, 9,3 K. Além disso, é um dos três elementos supercondutores que são do tipo II (os outros são o vanádio e o tecnécio), significando que continuam sendo supercondutores, quando submetidos a elevados campos magnéticos.

URGENTE!

Muitos que lerem isto, simplesmente dirão: "o que eu tenho a ver com Nióbio?" Se esquecem de ver o LADO PODRE desta questão: gente do Governo envolvida com desvios de nossa riqueza mineral e "comendo por fora". Gente graúda, lá da "cabeceira" do Governo federal e órgãos como a FUNAI. Leia e repasse, vamos tentar acabar com mais essa fonte de roubalheira.

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