sábado, 18 de abril de 2009

Notas sobre o Santo Graal e o Código Da Vinci

(apenas uns paralelos que venho montando...).

Por Daniel Cybertrek

Reis, Rainhas e príncipes tinham o sangue "azul" sangue dos Céus como enviados de cima, o Rei, Astro Rei, astro Sol. Houve um momento (na história) em que os bispos do Concílio tiveram que escolher se o "Jesus" seria celibatário ou casado, se teria descendentes ou não, e o principal, se seus descendentes reinariam, claro que reinariam, seria o marco maior do Catolicismo, reis entronizados por bispos, reis que tinham sangue real (santo graal, do francês arcaico = sang rial), sangue de "Jesus", não haveria ninguém para se impor ao sangue real. 

As coroas dos Reis simbolizam o Sol, a Rainha a Lua, os príncipes e princesas as constelações, Constantino o Imperador Romano (figura ao lado) que liderou o Concilio de Nicéia em 325 era Sumo Sacerdote do Culto Solar "Sol Invictus" praticamente uma cópia da cultura egípcia de governar, pelos descendentes do Sol. O sol é a luz do mundo, O sol veste uma corona, ou coroa dos espinhos. E BLÁ, BLÁ, BLÁ! 

Tudo estava indo bem na tramóia, mas tinha um porém: se o "Jesus" se  casasse, logicamente os padres poderiam se casar. Os padres eram propriedades da Igreja; se os padres se cassem teriam herdeiros e isso seria prejuízo para a Igreja. Então resolveram esquecer a adaptação de um suspeito livro de Madalena para o suspeitíssimo Novo Testamento. Um bispo perguntou então a Constantino: “E o que faremos com essa versão do Cristo casado?”.
Constantino então disse: “Sei lá, guarda em um lugar escondido para que no futuro alguém encontre e faça um filme com o título: "O Código da Vinci”.

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