A Ginkgo Biloba foi a primeira planta a brotar após a destruição provocada pela bomba atômica na cidade de Hiroshima, no Japão. É um dos
fitoterápicos mais populares em todo o mundo e essa planta já era usado pela
medicina chinesa há mais de quatro mil anos. O Ginkgo Biloba tem substâncias
ativas capazes de melhorar a insuficiência vascular cerebral e periférica e é
usado para auxílio ao tratamento de distúrbios de memória e concentração,
vertigens, zunido no ouvido e labirintite. Além disso, o Ginkgo Biloba contém
poderosos antioxidantes. Estudos pré-clínicos e clínicos realizados com o
extrato de Ginkgo Biloba verificaram atividades farmacológicas significativas.
O extrato total da planta tem ação farmacológica maior que seus componentes
fitoquímicos isolados, o que indica sinergismo entre seus vários componentes.
O extrato das folhas do Ginkgo Biloba, que têm sido
utilizadas farmacologicamente, contém flavonóides e terpenóides. Embora os
estudo divirjam quanto à eficácia, Ginkgo Biloba é usado principalmente para
melhorar a memória e concentração. Além do uso para melhorar a memória, o Ginkgo
Biloba provavelmente melhora o fluxo sanguíneo e protege contra os danos dos
radicais livres devido ao seu poder antioxidante. Suplementos de Ginkgo Biloba geralmente são tomados entre
40-200 mg por dia.
Possíveis efeitos colaterais do Ginkgo Biloba – O Ginkgo
Biloba pode ter alguns efeitos indesejáveis, especialmente para pessoas com
desordens circulatórias e aqueles tomando anticoagulantes, como aspirina.
Ginkgo Biloba não deve ser tomado sem avisar seu médico caso a pessoas esteja
tomando inibidores da monoamina oxidase ou esteja grávida.
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