By Donn Byrne, in “Pleasant Books in Easy English” © Longmans (England)
A man named Grant once found a box of old papers in a room at the top of his house. He burnt most of these. Grant did not like old things very much. But one of these papers was a letter. He read it. At the bottom of the letter was the name of a well-known writer.
“When this letter was written,” said Grant, “no one knew this writer. No one read him. But now everyone reads him. Some people like to buy letters like this. I may be able to get a lot of money for this letter if I sell it to the right man”.
But there were a lot of dirty marks all over the letter. Grant did not like these. “It doesn’t look nice”, he thought. “No one will want to buy a letter if it’s dirty. I’ll have to clean it first”.
So he took a piece of cloth and some water and cleaned the letter. He worked hard and took a lot of care. When at last he finished, the letter looked new. “Now it looks very nice”, Grant said. He was very pleasant with his work. “I’ll be able to sell it for a lot of money”.
He took the letter to a shop in London where old papers of this kind are bought or sold. “I want to sell this letter”, Grant said to the man in the shop. “It was written by a well-known writer. You know about these things. How much will you give me for it?”
The man looked at the letter for a long time. “I’ll give you two pounds for it”, he said at last.
“Only two pounds!” said Grant. “But people pay ten pounds for a letter like this. And just look! I’ve even cleaned it so that it looks nice”.
“I can see that”, said the man. “That’s the trouble. People who buy old papers like them to be dirty!”.
Uma velha carta (Do livro Histórias para Todos – Fase 1)
Por Donn Byrne, em “Pleasant Books in Easy English”, © Longmans (Inglaterra).
Traduzido por Julio Cesar de Carvalho (Kzar).
Um homem chamado Grant, uma vez encontrou uma caixa de papéis velhos em um quarto na parte superior de sua casa. Ele queimou a maioria deles. Grant não gosta muito de coisas antigas. Mas, um desses papéis era uma carta, que ele leu. Na parte inferior da carta havia o nome de um escritor conhecido.
"Quando esta carta foi escrita", disse Grant, "ninguém conhecia esse escritor. Ninguém o lia. Mas agora todo mundo o lê. Algumas pessoas gostam de comprar cartas como esta. Eu posso ser capaz de conseguir um monte de dinheiro para essa carta se eu vendê-la para o homem certo”.
Mas havia um monte de marcas sujas em todo a carta. Grant não gostou deles. "Isso não parece bom", pensou. "Ninguém vai querer comprar uma carta se está suja. Vou ter que limpá-la primeiro".
Então ele pegou um pedaço de pano e um pouco de água e limpou a carta. Ele trabalhou duro e tomou uma série de cuidados. Quando finalmente ele terminou, a carta parecia nova. "Agora parece muito bom", disse Grant. Ele ficou muito contente com o seu trabalho. "Agora, vou ser capaz de vendê-la por muito dinheiro".
Ele levou a carta a uma loja em Londres, onde papéis velhos deste tipo são comprados ou vendidos. "Eu quero vender esta carta", disse Grant ao homem da loja. "Ela foi escrita por um escritor conhecido. Você sabe sobre estas coisas. Quanto você vai me dar por ela?”.
O homem olhou para a carta por um longo tempo. "Eu vou lhe dar duas libras por ela", disse ele afinal.
"Apenas duas libras!", Disse Grant. "Mas as pessoas pagam dez libras por uma carta como esta. E basta olhar! Eu mesmo limpei-a para que ficasse boa".
"Isto eu posso ver", disse o homem. "Mas, esse é o problema. As pessoas que compram papéis velhos gostam que sejam sujos!".
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